quinta-feira, 16 de março de 2017

Crise Hídrica no Distrito Federal





UnB Notícias - Olhares sobre a crise hídrica no Distrito Federal

Serena Veloso


Professores da UnB investigam fatores que agravaram a redução nos níveis dos mananciais dos sistemas de abastecimento da região

“A questão do uso da água é uma equação simples de matemática: a quantidade de água no mundo é constante, só que estamos cada vez mais aumentando a população e as atividades que têm demandado água nos seus processos. Isso diminui a quantidade disponível por habitante.” Esse é o cenário previsto pelo professor Oscar de Moraes Cordeiro Netto, do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos da Universidade de Brasília, para os próximos anos no Brasil e no mundo.

Na capital federal, os indícios de uma crise de abastecimento se tornaram concretos nos últimos meses: o nível do reservatório do rio Santa Maria, que abastece o Plano Piloto e outras regiões administrativas, caiu para 43,03% de sua capacidade em outubro de 2016, e chegou a 41,1% neste mês de janeiro. Já a Barragem do Rio Descoberto, que fornece água para 65% da população do Distrito Federal, atingiu em novembro do ano passado menos de 20% de seu volume, porcentagem que levou a cidade a entrar em estado de restrição.

Em janeiro deste ano, o reservatório chegou ao menor nível registrado na história, com 18,94%, percentual abaixo do limite recomendado pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento (Adasa). Por isso, a Adasa considerou este o pior momento vivido pela capital federal nos últimos 30 anos.

Um dos motivos para que se chegasse a esse cenário foi o aumento drástico no consumo nos últimos anos. Isso porque a população do Distrito Federal tem crescido em cerca de 60 mil pessoas anualmente, o que reflete diretamente no abastecimento da cidade. “Brasília tem uma situação bastante particular e crítica, com uma das maiores populações do país. Isso pressupõe um grande consumo de água para atividades associadas a um aglomerado dessa proporção”, avalia o professor Oscar de Moraes.

A região é uma das que mais consomem água no país, segundo dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS). Em 2015, o consumo médio por habitante era de 184 litros diários, quase o dobro do que o preconizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para a manutenção de necessidades básicas. A média nacional é de 150 litros ao dia para cada habitante.

Segundo a Adasa, 80% do fornecimento de água feito pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) são destinados ao consumo residencial, o que justificaria medidas mais drásticas para redução do consumo. Essa é a explicação da companhia para ter adotado, desde o final de 2016, o aumento da tarifa para consumidores que usarem mais de 10 mil m³ de água por residência. Na última semana, também estabeleceu um plano de racionamento que afetará 15 regiões administrativas.

No entanto, para Oscar de Moraes, além do aumento da demanda, outros importantes fatores contribuíram para agravar a situação. O docente coordena o projeto RIDEsab, desenvolvido com outras três instituições de ensino brasileiras, com o intuito de traçar um diagnóstico do saneamento básico das três Regiões Integradas de Desenvolvimento (RIDE) existentes no país – entre elas, a do Distrito Federal e Entorno –, além de propor ações possíveis de serem implantadas pelos municípios.

Os resultados obtidos em Brasília, até então, apontaram para a deficiência na prestação de serviços para abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto, no sistema de drenagem urbana, além da má gestão de resíduos sólidos, que também afeta o escoamento da água.

Além desses elementos, a alteração nos ciclos das chuvas, a própria geografia da cidade – localizada no Planalto Central –, as lacunas no sistema de captação e o mau planejamento na ocupação do solo são considerados pelo especialista como decisivos na crise hídrica. “Brasília é particularmente uma região sensível por ter longos períodos de seca, estar situada em área que só tem nascentes, não possuir rios de grande volume, e por ter esse rápido crescimento da população”, comenta Moraes.
Sérgio Koide avalia que mudança no período de chuvas foi fator decisivo na redução dos níveis dos principais reservatórios do DF. Foto: Júlio Minasi/Secom UnB

CHUVAS – Sérgio Koide, professor do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental e coordenador dos projetos sobre Manejo de Águas Pluviais em Meio Urbano e para avaliação do impacto do uso da terra nos sistemas do Descoberto e Paranoá, acredita que o atraso no período de chuvas em 2016 foi também significativo para o problema da escassez. “Tradicionalmente, na época de seca, a Caesb retira do sistema do Descoberto mais água do que chega ao reservatório. O problema é que, em 2016, estava chegando muito menos”, comenta o docente.

Koide alerta que, quando houver regularização do ciclo de chuvas, os rios poderão voltar a ganhar maior volume, ainda que em algumas das bacias essa reposição possa ser lenta. No caso de regiões administrativas abastecidas por sistemas isolados sem reservatório, como Sobradinho e Planaltina, esse é um fator decisivo para que o abastecimento retorne à normalidade. Esses e outros locais passaram por períodos de racionamento em função dos baixos níveis das represas de onde é realizada a captação.

PLANEJAMENTO URBANO – Somada ao comprometimento nas reservas de água pelo período de estiagem, a ocupação urbana desordenada, sobretudo nas proximidades das bacias que alimentam a cidade, trouxe sérias consequências à reposição de aquíferos subterrâneos pelas águas pluviais. “Quando se tem uma ocupação urbana muito grande, se diminui a infiltração de água no solo. Uma parte da água que se infiltra vai sair nos rios meses depois. Isso os mantém na época de seca”, explica Koide.

Segundo o docente, esse é um problema que já afeta locais como Vicente Pires e Águas Claras, que, em função da impermeabilização do solo, enfrentam dificuldades no escoamento da água da chuva. E poderá se estender a outras regiões. “Um fator preocupante é o que está acontecendo na bacia do Descoberto. Começaram a aparecer na região parcelamentos de chácaras, o mesmo que ocorreu anteriormente em Vicente Pires, que era um setor de chácaras e teve uma ocupação intensa com construção de casas, ocasionando problemas na drenagem”, alerta.

Nos projetos sob sua coordenação, Koide e outros pesquisadores têm buscado soluções urbanísticas adequadas para manejo de águas pluviais, preservação dos recursos hídricos e redução de enchentes, analisando dinâmicas como as da expansão do uso e ocupação do solo e do escoamento. Para o professor, com a finalização do Zoneamento Ecológico- Econômico, documento que orienta sobre a vocação de cada local do Distrito Federal para os diferentes tipos de ocupação, será possível, junto ao Plano Diretor de Ordenamento Territorial, planejar melhor a infraestrutura urbana, de modo a contribuir com preservação das bacias que alimentam a região.


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10 dicas importantes para o uso racional da água


  • Mantenha a torneira fechada enquanto escova os dentes.
  • Limpe a calçada com vassoura em vez de usar a mangueira.
  • Trate a água da piscina em vez de substituí-la a cada uso.
  • Utilize a máquina de lavar com menos frequência acumulando roupas.
  • Feche a torneira mesmo que tenha sido aberta por outra pessoa.
  • Procure conscientizar seus colegas ao ver algum deles desperdiçando água.
  • Reduza um pouco do tempo que você gasta no banho.
  • Pense em formas criativas de reaproveitar água ou reduzir o consumo.
  • Mantenha a válvula da descarga regulada.
  • Diga não às ligações irregulares e aos vazamentos na rua: informe-os à Caesb.

    Fonte: https://www.caesb.df.gov.br/8-portal/noticias/522

quarta-feira, 15 de março de 2017

Carnaval do CEDLAN


Ô Abre Alas,
Que eu quero passar!


Ô Abre Alas,
Que eu quero passar!



Eu sou da Lira...



...não posso negar!




Eu sou da Lira...

...não posso negar!



Ô Abre Alas,
Que eu quero passar!



Ô Abre Alas,
Que eu quero passar!



Rosas de Ouro é quem vai ganhar!



Rosas de Ouro é quem vai ganhar!



ENCCEJA



O ENCCEJA tem como principal objetivo construir uma referência nacional de educação para jovens e adultos por meio da avaliação de competências, habilidades e saberes adquiridos no processo escolar ou nos processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais, entre outros.

A participação no ENCCEJA é voluntária e gratuita, destinada aos jovens e adultos residentes no Brasil e no Exterior, inclusive às pessoas privadas de liberdade, que não tiveram oportunidade de concluir seus estudos na idade apropriada.

No Brasil e no Exterior, o Exame pode ser realizado para pleitear certificação no nível de conclusão do Ensino Fundamental para quem tem no mínimo 15 (quinze) anos completos na data de realização das provas. Além da certificação no nível de conclusão do Ensino Fundamental, os brasileiros residentes no Exterior podem pleitear a certificação no nível de conclusão do Ensino Médio desde que tenham no mínimo 18 (dezoito) anos completos na data de realização das provas.

No Brasil, com a instituição do novo Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM, a partir de 2009 o ENCCEJA passou a ser realizado visando à certificação apenas do Ensino Fundamental, pois a certificação do Ensino Médio passou a ser realizada com os resultados do ENEM.

O ENCCEJA constitui-se de provas estruturadas da seguinte forma:


Para o Ensino Fundamental:


- Língua Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna, Artes, Educação Física e Redação;
- Matemática;
- Historia e Geografia;
- Ciências Naturais.

E para o Ensino Médio (apenas para os brasileiros residentes no Exterior):


- Linguagens, Códigos e suas Tecnologias e Redação;
- Matemática e suas Tecnologias;
- Ciências Humanas e suas Tecnologias;
- Ciências da Natureza e suas Tecnologias.

Essas áreas do conhecimento foram estabelecidas a partir do currículo da Base Nacional Comum, de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN's).

Para se preparar para o Exame, o Inep disponibiliza em sua página no endereço eletrônico o material didático pedagógico de apoio aos participantes e professores que é composto por: um volume introdutório, quatro volumes de orientações aos professores, oito volumes de orientações para o estudante (quatro para o Ensino Fundamental e quatro para o Ensino Médio).

A Matriz de Competências e Habilidades, com 30 habilidades, também continua subsidiando o estudo individual, também disponível na página do Inep no endereço eletrônico. As competências do sujeito são eixos cognitivos que, referem-se também ao domínio de linguagens, compreensão de fenômenos, enfrentamento e resolução de situações-problema, capacidade de argumentação e elaboração de propostas. Dessas interações resultam, em cada área, habilidades que são avaliadas por meio das 30 questões objetivas (múltipla escolha) e pela produção de um texto em prosa do tipo argumentativo, a partir de um tema de ordem social, científica, cultural ou política (redação).

Todos aqueles que tenham realizado o ENCCEJA Nacional em anos anteriores e não obtiveram média para aprovação na área de conhecimento, poderão inscrever-se novamente no Exame para eliminação do componente curricular desejado, caso tenham interesse.

Fonte: http://portal.mec.gov.br/encceja

O Novo Ensino Médio

A reformulação do ensino médio, aprovada nesta quarta-feira (8) no Senado Federal, pretende tornar mais flexível e atual o currículo dos jovens nos três últimos anos da escola. Agora, a matéria aguarda sanção do presidente Michel Temer.
O próximo passo é a publicação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Ela definirá as competências e objetivos de aprendizagem nas quatro áreas do conhecimento: linguagens e suas tecnologias, matemática e suas tecnologias, ciências da natureza e suas tecnologias e ciências humanas e sociais aplicadas.
Um dos principais objetivos da nova proposta para o ensino médio é atrair e manter os jovens para a escola. Atualmente, mais de 1 milhão de jovens de 17 anos que deveriam estar no terceiro ano do ensino médio estão fora da escola. Outros 1,7 milhão de jovens não estudam nem trabalham.
O resultado mais recente do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) também mostra a defasagem do formato atual do ensino médio brasileiro. O último levantamento realizado mostrou que o País está estagnado. 
Conheça as principais mudanças que irão modernizar o ensino médio, e que constam na proposta do governo federal:

Carga horária 

 

A carga horária do ensino médio subirá de 800 para 1,4 mil horas. As escolas farão a ampliação de forma gradual, mas nos primeiros cinco anos já devem oferecer 1.000 horas de aula anuais.
A BNCC, que é obrigatória a todas as escolas, deverá ocupar o máximo de 60% da carga horária total do ensino médio, sendo o tempo restante preenchido por disciplinas de interesse do aluno, que poderá eleger prioridades de acordo com a área de formação desejada em uma das cinco áreas de interesse: linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas e formação técnica e profissional.

Ensino técnico 


Atualmente, o estudante que almeja uma formação técnica de nível médio precisa cursar 2,4 mil horas do ensino médio regular e mais 1,2 mil horas do técnico. Com a mudança, o jovem poderá optar por uma formação técnica profissional dentro da carga horária do ensino médio regular e, ao final dos três anos, ser certificado tanto no ensino médio como no curso técnico. Cada estado e o Distrito Federal organizarão seus currículos.

Disciplinas obrigatórias

 

Além dos componentes curriculares previstos na BNCC, o novo ensino médio prevê a obrigatoriedade das disciplinas de língua portuguesa e de matemática ao longo dos três anos. Além disso, a língua inglesa, que não era obrigatória segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), passará a ser a partir do sexto ano do ensino fundamental. Porém, no ensino médio, as redes poderão oferecer outras línguas estrangeiras, com prioridade para o espanhol. 

Prazos

 

A partir da publicação da BNCC, os sistemas de ensino terão o ano letivo seguinte para estabelecer o cronograma de implantação das principais alterações na Lei e iniciar o processo de implementação a partir do segundo ano letivo. O texto aprovado permite, ainda, que as redes autorizem profissionais com notório saber para ministrar aulas exclusivamente em disciplinas dos cursos técnicos e profissionalizantes.

Fonte: http://www.brasil.gov.br/educacao/2017/02/conheca-as-mudancas-que-ocorrerao-no-ensino-medio

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O Novo ENEM


Novidades no Enem 2017 foram anunciadas hoje pelo MEC! O Ministério da Educação (MEC) confirmou na manhã desta quinta-feira (09) significativas mudanças no Enem 2017 – Exame Nacional do Ensino Médio. As provas já têm data escolhida. A novidade é que a aplicação acontecerá em dois domingos, dias 05 e 12 de novembro.
As alterações no Enem 2017 foram confirmadas após o MEC finalizar a consulta pública sobre o Exame, realizada entre os dias 18 de janeiro e 17 de fevereiro. Ao todo, mais de 600 mil estudantes brasileiros acessaram a página do Ministério da Educação durante a consulta.

Provas do Enem 2017 serão aplicadas em dois domingos seguidos: sabatistas não serão mais prejudicados

 

A mudança que mais chamou atenção foi a alteração nos dias de prova do Enem 2017. A partir desta edição, o Exame será aplicado em dois domingos sucessivos. Neste ano, as datas escolhidas foram 05 e 12 de novembro.
Nas edições anteriores, as provas eram aplicadas em um mesmo final de semana, nas tardes de sábado e domingo. A alteração beneficiou principalmente os estudantes sabatistas, que guardam os sábados por convicção religiosa. Até então, eles precisavam se apresentar no mesmo horário dos demais, permanecendo isolados em salas específicas até o sol se pôr. Além do transtorno aos participantes, o fato custou R$ 646 mil no último Enem, quantia que será economizada.

Provas de Linguagens e Matemática não serão no mesmo dia: cadernos de questões serão personalizados com nome dos candidatos

 

Outra mudança relacionada aos dias de aplicação diz respeito às provas do primeiro e segundo domingo. Agora, no primeiro dia serão aplicadas as questões de Linguagens, Ciências Humanas e redação do Enem 2017, em um período tempo de 05h30min.
No segundo domingo serão aplicadas as provas de Matemática e Ciências da Natureza, com duração de 04h30min.
A partir deste ano, os cadernos de prova serão personalizados. Visando garantir uma maior segurança e controle de possíveis extravios, por exemplo, os cadernos terão impressos o nome e o número de inscrição do participante. Por sua vez, serão mantidas as quatro cores diferentes em cada dia.

Candidatos com cadastro no CadÚnico serão isentos da taxa de inscrição do Enem 2017: isentos que faltarem nos dias de prova podem perder o benefício no ano seguinte

 

Além da isenção automática aos candidatos que concluem o ensino médio em escolas da rede pública, os estudantes que tiverem cadastro no CadÚnico do Governo Federal, que reúne famílias em situação de pobreza e pobreza extrema, também receberão isenção da taxa de inscrição do Enem 2017.
Se o participante solicitar isenção e não comparecer à aplicação do Exame, será excluído o direito de pedir o benefício na edição seguinte. A penalidade não será aplicada apenas a quem justificar a ausência por meio de atestado médico ou documento qualquer outro documento oficial que justifique e comprove o motivo da falta.

Atendimento especializado deve ser solicitado no momento da inscrição


Os candidatos que necessitarem de atendimento especializado nos dias de prova, deverão solicitar tempo adicional no ato da inscrição. Para isso, será necessário apresentar um documento que comprove a necessidade em questão.
Na edição do ano passado, mais de 68 mil portadores de deficiência solicitaram atendimento especializado nos dias de aplicação do Exame.

MEC não divulgará ranking do Enem 2017 por escola: certificação do ensino médio também foi extinta

 

Defendendo o ponto de vista de que o Exame não pode ser mais considerado um instrumento de avaliação das escolas, a presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), confirmou que não haverá mais a divulgação do resultado por ranking de escolas do país.
Outra novidade que já havia sido comentada, foi confirmada pelo MEC. A partir de agora, as provas não serão mais utilizadas como mecanismo de certificação do ensino médio. A certificação do ensino fundamental e médio, de agora em diante, será realizada pelo Encceja (Exame Nacional de Certificação De Competências de Jovens e Adultos).
 

Cronograma do Enem 2017 já foi confirmado pelo MEC: inscrições serão entre 08 e 19 de maio

 

O Ministério da Educação também já confirmou as principais datas da edição deste ano. O edital do Enem 2017 será publicado pelo Inep no dia 10 de abril. No documento estarão os detalhes sobre as novas regras do Exame. Por isso, é indispensável que todos os participantes leiam.
O período de inscrição do Enem 2017 foi confirmado para o mês de maio, conforme já havíamos adiantado aqui em nossa página. Os estudantes de terão entre os dias 08 e 19 de maio para se registrarem no portal do MEC, na página http://enem.inep.gov.br/participante.
A data de divulgação do resultado do Enem 2017 também já foi confirmada. De acordo com a organização, os candidatos terão acesso às suas notas a partir do dia 19 de janeiro de 2018.
Para continuar informado de todos os detalhes sobre as provas deste ano, continue visitando nosso site e curta a página do Enem 2017 no facebook. Se ainda tiver dúvidas, deixe um comentário e conte com nosso apoio!